Tecnologia para regressar em força Tecnologia para regressar em força

Tecnologia para regressar em força

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Neste “novo normal”, as ferramentas tecnológicas certas vão fazer toda a diferença para conseguir chegar ao sucesso. O seu e o da empresa.


Publicado em 03-Set-2020

O fim das férias, o regresso às aulas, a reabertura dos tribunais, da Assembleia da República…Setembro é tradicionalmente um mês de regressos, mas como 2020 não é um “ano normal”, desta vez o mês marca ainda o fim do teletrabalho para várias organizações, que decidiram fazer regressar os colaboradores. E isso coloca-as perante novos desafios, pois terão de garantir um regresso seguro aos trabalhadores, implementando medidas de higiene e segurança como a medição da temperatura, disponibilizar álcool gel ou máscaras, mas também continuar a apostar nas mesmas inovações e tecnologias que já usavam para o teletrabalho. Sim, mesmo depois do regresso o Zoom não vai a lado nenhum, porque esta pandemia alterou definitivamente os métodos de trabalho.

Algumas empresas preveem um regresso progressivo, ou seja, recebendo um primeiro grupo de trabalhadores inicialmente, mas deixando ainda uma parte em casa. Outras um regresso rotativo, trocando de turno a cada duas semanas – até porque a redução dos postos de trabalho ocupados facilita o distanciamento físico. Outras ainda optaram já pelo regresso total, mas independentemente da escolha, a verdade é que nada será como dantes. Por exemplo, uma das medidas mais implementadas por quem optou pelo regresso total é a divisão dos departamentos em zonas distintas da empresa. Assim, um caso de infeção não paralisa obrigatoriamente o departamento inteiro  – mas obriga a continuar a utilizar as mesmas ferramentas de produtividade à distância. Mesmo nos casos em que os trabalhadores partilham fisicamente o espaço, a tendência será para limitar os contactos pessoais, logo continuará a haver mais comunicação virtual.

Microsoft Teams (gratuito), Zoom (grátis a versão limitada ou a partir de 11,66 por anfitrião/mês e Slack (grátis em versão limitada e temporária, ou a partir de 6,25 euros/mês) continuam a ser as principais ferramentas de produtividade à distância.  

Durante os primeiros tempos da pandemia, um dos problemas mais levantados pelos trabalhadores em regime de teletrabalho foi o cansaço acrescido provocado pelas reuniões virtuais. Para reduzir esse “impacto” a Microsoft incluiu novas funcionalidades no Teams, como o Together Mode, que permite colocar os participantes todos no mesmo “pano de fundo”, dando assim a ideia de estarem na mesma sala. Isso, provou-se, aumenta a concentração e reduz o esforço.

A maioria dos departamentos de TI percebeu também as vantagens de utilizar computadores portáteis, em oposição aos de secretária, até porque como se percebeu agora, a solução para esse quebra-cabeças gigante que é reorganizar os lugares de trabalho fica facilitada. E ninguém pode afirmar com certeza de que já não será necessário voltar a enviar equipas para confinamento.

Os laptops são provavelmente a ferramenta de trabalho mais importante e o Surface Book da Microsoft, que vai já na versão 3, oferece a versatilidade de um PC e de um tablet no mesmo aparelho. Sem qualquer concessão à potência. Preços a partir de 1349 euros. Já o muito desejado Apple MacBook Pro tem preços a partir dos 1529 euros para um ecrã de 13 polegadas ou 2799 euros para as 16’’. Na Dell, a linha Latitude é a escolha certa para quem procura robustez e portabilidade, com preços a partir dos 900 euros, e este portátil da HP oferece uma excelente relação qualidade preço (580 euros), até porque nem todos os trabalhos exigem o último grito em tecnologia.

Com a chegada dos powerbanks tonou-se muito mais simples recarregar o telemóvel em qualquer lado, mas e quando é o laptop a precisar de energia e não há uma tomada à vista? Com o Krisdonia 50000mah Power Pack tem todo o tipo de saídas (USB, USB-C, DC…) para carregar qualquer portátil ou smartphone. Preço 149,590 euros. Quando necessita de trabalhar em rede – e nem todos têm acesso à internet – a solução é um router portátil como este TP link, com autonomia para 8 horas e suportando até 10 utilizadores ao mesmo tempo. Por 69,99 euros. Agora imagine uns auriculares in ear, semelhantes aos Apple AirPods, mas que não funcionam apenas como auscultadores e conseguem traduzir em tempo real 40 idiomas e mais de 90 sotaques. Por 200 euros, a vantagem dos TimeKettle WT2 em negócios internacionais é bem evidente.

Rivalizando em importância com os computadores, temos os omnipresentes telemóveis – e não há dúvida de que um bom smartphone pode fazer toda a diferença. Para começar já saiu o novo Galaxy Note 20, o smartphone mais “profissional” da Samsung, agora com um ecrã de 120hz e a característica S Pen, perfeita para fazer anotações em qualquer documento. Disponível na versão “normal”, com um ecrã de 6,7’ ou Ultra, com 6,9’’, a partir dos 989 euros. Já o novo Asus Zenfone 7 possui um dos processadores mais avançados (Snapdragon 865+) e uma bateria 5000 mAh, que pode recarregar até aos 65% em apenas 35 minutos.  Preços a partir dos 699 euros. No caso dos TCL, que agora chegam à versão 10 SE e 10 Plus, o brilho do ecrã sempre foi um ponto forte, sobretudo para o preço, a partir dos 229,99 euros.

Estas são as ferramentas. agora só precisa de lhes dar (bom) uso. Lembre-se que nada substitui a inspiração e o trabalho árduo….